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A Bíblia é a Palavra de Deus, inspirada pelo Espírito Santo. Ela nos guia, ensina, corrige e prepara para toda boa obra. Nosso ministério é dedicado a compartilhar o amor de Cristo através da Palavra.

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    InícioLivrosJ%C3%B3Capítulo 21

    J%C3%B3 21

    1

    Então Jó respondeu:

    2

    Ouvi atentamente as minhas palavras; seja isto a vossa consolação.

    3

    Sofrei-me, e eu falarei; e, havendo eu falado, zombai.

    4

    É porventura do homem que eu me queixo? Mas, ainda que assim fosse, não teria motivo de me impacientar?

    5

    Olhai para mim, e pasmai, e ponde a mão sobre a boca.

    6

    Quando me lembro disto, me perturbo, e a minha carne estremece de horror.

    7

    Por que razão vivem os ímpios, envelhecem, e ainda se robustecem em poder?

    8

    Os seus filhos se estabelecem à vista deles, e os seus descendentes perante os seus olhos.

    9

    As suas casas estão em paz, sem temor, e a vara de Deus não está sobre eles.

    10

    O seu touro gera, e não falha; pare a sua vaca, e não aborta.

    11

    Eles fazem sair os seus pequeninos, como a um rebanho, e suas crianças andam saltando.

    12

    Levantam a voz, ao som do tamboril e da harpa, e regozijam-se ao som da flauta.

    13

    Na prosperidade passam os seus dias, e num momento descem ao Seol.

    14

    Eles dizem a Deus: retira-te de nós, pois não desejamos ter conhecimento dos teus caminhos.

    15

    Que é o Todo-Poderoso, para que nós o sirvamos? E que nos aproveitará, se lhe fizermos orações?

    16

    Vede, porém, que eles não têm na mão a prosperidade; esteja longe de mim o conselho dos ímpios!

    17

    Quantas vezes sucede que se apague a lâmpada dos ímpios? que lhes sobrevenha a sua destruição? que Deus na sua ira lhes reparta dores?

    18

    que eles sejam como a palha diante do vento, e como a pragana, que o redemoinho arrebata?

    19

    Deus, dizeis vós, reserva a iniqüidade do pai para seus filhos, mas é a ele mesmo que Deus deveria punir, para que o conheça.

    20

    Vejam os seus próprios olhos a sua ruína, e beba ele do furor do Todo-Poderoso.

    21

    Pois, que lhe importa a sua casa depois de morto, quando lhe for cortado o número dos seus meses?

    22

    Acaso se ensinará ciência a Deus, a ele que julga os excelsos?

    23

    Um morre em plena prosperidade, inteiramente sossegado e tranqüilo;

    24

    com os seus baldes cheios de leite, e a medula dos seus ossos umedecida.

    25

    Outro, ao contrário, morre em amargura de alma, não havendo provado do bem.

    26

    Juntamente jazem no pó, e os vermes os cobrem.

    27

    Eis que conheço os vossos pensamentos, e os maus intentos com que me fazeis injustiça.

    28

    Pois dizeis: Onde está a casa do príncipe, e onde a tenda em que morava o ímpio?

    29

    Porventura não perguntastes aos viandantes? e não aceitais o seu testemunho,

    30

    de que o mau é preservado no dia da destruição, e poupado no dia do furor?

    31

    Quem acusará diante dele o seu caminho? e quem lhe dará o pago do que fez?

    32

    Ele é levado para a sepultura, e vigiam-lhe o túmulo.

    33

    Os torrões do vale lhe são doces, e o seguirão todos os homens, como ele o fez aos inumeráveis que o precederam.

    34

    Como, pois, me ofereceis consolações vãs, quando nas vossas respostas só resta falsidade?