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A Bíblia é a Palavra de Deus, inspirada pelo Espírito Santo. Ela nos guia, ensina, corrige e prepara para toda boa obra. Nosso ministério é dedicado a compartilhar o amor de Cristo através da Palavra.

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    InícioLivrosJ%C3%B3Capítulo 31

    J%C3%B3 31

    1

    Fiz pacto com os meus olhos; como, pois, os fixaria numa virgem?

    2

    Pois que porção teria eu de Deus lá de cima, e que herança do Todo-Poderoso lá do alto?

    3

    Não é a destruição para o perverso, e o desastre para os obradores da iniqüidade?

    4

    Não vê ele os meus caminhos, e não conta todos os meus passos?

    5

    Se eu tenho andado com falsidade, e se o meu pé se tem apressado após o engano

    6

    {pese-me Deus em balanças fiéis, e conheça a minha integridade};

    7

    se os meus passos se têm desviado do caminho, e se o meu coração tem seguido os meus olhos, e se qualquer mancha se tem pegado às minhas mãos;

    8

    então semeie eu e outro coma, e seja arrancado o produto do meu campo.

    9

    Se o meu coração se deixou seduzir por causa duma mulher, ou se eu tenho armado traição à porta do meu próximo,

    10

    então moa minha mulher para outro, e outros se encurvem sobre ela.

    11

    Pois isso seria um crime infame; sim, isso seria uma iniqüidade para ser punida pelos juízes;

    12

    porque seria fogo que consome até Abadom, e desarraigaria toda a minha renda.

    13

    Se desprezei o direito do meu servo ou da minha serva, quando eles pleitearam comigo,

    14

    então que faria eu quando Deus se levantasse? E quando ele me viesse inquirir, que lhe responderia?

    15

    Aquele que me formou no ventre não o fez também a meu servo? E não foi um que nos plasmou na madre?

    16

    Se tenho negado aos pobres o que desejavam, ou feito desfalecer os olhos da viúva,

    17

    ou se tenho comido sozinho o meu bocado, e não tem comido dele o órfão também

    18

    {pois desde a minha mocidade o órfão cresceu comigo como com seu pai, e a viúva, tenho-a guiado desde o ventre de minha mãe};

    19

    se tenho visto alguém perecer por falta de roupa, ou o necessitado não ter com que se cobrir;

    20

    se os seus lombos não me abençoaram, se ele não se aquentava com os velos dos meus cordeiros;

    21

    se levantei a minha mão contra o órfão, porque na porta via a minha ajuda;

    22

    então caia do ombro a minha espádua, e separe-se o meu braço da sua juntura.

    23

    Pois a calamidade vinda de Deus seria para mim um horror, e eu não poderia suportar a sua majestade.

    24

    Se do ouro fiz a minha esperança, ou disse ao ouro fino: Tu és a minha confiança;

    25

    se me regozijei por ser grande a minha riqueza, e por ter a minha mão alcança o muito;

    26

    se olhei para o sol, quando resplandecia, ou para a lua, quando ela caminhava em esplendor,

    27

    e o meu coração se deixou enganar em oculto, e a minha boca beijou a minha mão;

    28

    isso também seria uma iniqüidade para ser punida pelos juízes; pois assim teria negado a Deus que está lá em cima.

    29

    Se me regozijei com a ruína do que me tem ódio, e se exultei quando o mal lhe sobreveio

    30

    {mas eu não deixei pecar a minha boca, pedindo com imprecação a sua morte};

    31

    se as pessoas da minha tenda não disseram: Quem há que não se tenha saciado com carne provida por ele?

    32

    O estrangeiro não passava a noite na rua; mas eu abria as minhas portas ao viandante;

    33

    se, como Adão, encobri as minhas transgressões, ocultando a minha iniqüidade no meu seio,

    34

    porque tinha medo da grande multidão, e o desprezo das famílias me aterrorizava, de modo que me calei, e não saí da porta...

    35

    Ah! quem me dera um que me ouvisse! Eis a minha defesa, que me responda o Todo-Poderoso! Oxalá tivesse eu a acusação escrita pelo meu adversário!

    36

    Por certo eu a levaria sobre o ombro, sobre mim a ataria como coroa.

    37

    Eu lhe daria conta dos meus passos; como príncipe me chegaria a ele

    38

    Se a minha terra clamar contra mim, e se os seus sulcos juntamente chorarem;

    39

    se comi os seus frutos sem dinheiro, ou se fiz que morressem os seus donos;

    40

    por trigo me produza cardos, e por cevada joio. Acabaram-se as palavras de Jó.